"In tenebris lucet mysterium" — No escuro, brilha o mistério.
No limiar de uma era onde o visível se torna cortina e o invisível se impõe como verdade subterrânea, um nome ecoa discretamente nas câmaras do poder e nas esferas da espiritualidade profunda: Roberto Prevost. Um nome que, para muitos, não diz nada; mas para os atentos aos movimentos silenciosos da Santa Sé, das ordens iniciáticas e dos ciclos celestes, é um ponto de intersecção entre o profético, o político e o oculto.
Nascido em Detroit, Michigan, e pertencente à Ordem de Santo Agostinho (O.S.A.), Prevost surgiu no cenário global como uma figura de transição. Nomeado Prefeito do Dicastério para os Bispos por Papa Francisco — cargo de imenso poder interno na Igreja Católica — seu papel excede o administrativo. Alguns o veem como o herdeiro invisível de uma tradição iniciática enraizada no tempo.
Entre os Muros do Vaticano e os Véus da Cabala
O Vaticano é um corpo visível com uma alma invisível. Há séculos, as paredes de seus arquivos secretos guardam tratados alquímicos, grimórios interditados e correspondências com sociedades esotéricas. Fontes como o Archivum Secretum Vaticanum relatam encontros entre cardeais e cabalistas desde o século XIII (Cf. BAIGENT, Leigh; LEIGH, Richard. O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, 1982).
É neste cenário que surge a pergunta: Prevost é apenas mais um bispo, ou é uma chave viva em um tabuleiro ritualístico?
A ascensão meteórica de Prevost pode ser lida à luz da Profecia de Malaquias, o obscuro documento atribuído a São Malaquias, que lista 112 papas até o fim dos tempos. Francisco seria o último, o "Petrus Romanus". Mas quem vem depois? Ou melhor: quem prepara o trono do Vidente Final?
"Et erit in novissimis diebus: dabit spiritus revelatio in obscuris" (E será nos últimos dias: o espírito dará revelação nas trevas) — Joel 2:28
Constelações e Conclaves: A Astrologia Vaticana
Nos corredores silenciosos do Castel Gandolfo, antigos padres-astrônomos ainda consultam o céu. Roberto Prevost nasceu em 14 de setembro de 1955, sob o signo de Virgem, com Vênus em conjunção com Marte — uma configuração comum entre líderes espirituais e reformadores segundo o Liber Astrologiae Vaticanae (SANTINUS, 1623).
Segundo astrólogos esotéricos como Agrippa von Nettesheim, as conjunções entre planetas ligados à guerra (Marte) e ao amor (Vênus) indicam figuras capazes de criar pontes entre o Céu e a Terra — ou, talvez, entre o Santo e o Profano.
"Πᾶν τόπος γῆς εἰς οὐρανὸν ἀναφέρεται διὰ τοῦ ἔχοντος τὴν ἀρχήν" (Todo lugar da terra é elevado ao céu por aquele que possui o princípio) — Corpus Hermeticum XII.
Prevost e o Selo da Serpente
Fontes extraoficiais, como registros digitalizados de correspondência entre membros da Ordo Templi Orientis e estudiosos jesuítas da América Latina (Cf. Arquivos de Córdoba, 1986), apontam que Prevost teria contato com manuscritos do chamado "Codex Serpentis", tratado gnóstico-alquímico de origem desconhecida, mencionado brevemente no Zohar:
"Nachash hakadmoni — נָחָשׁ הַקַּדְמוֹנִי" (A serpente primordial) — Zohar I:36b.
A simbologia da serpente — frequentemente associada à Sophia gnóstica, ao conhecimento interdito e à regeneração espiritual — aparece repetidamente em discursos simbólicos associados a Prevost, principalmente em homilias onde o tema da "metanoia" (mudança radical de espírito) é central.
O Espelho Hermético do Último Vigia
No tratado Speculum Ultimi Vigiliae, atribuído apocrifamente a Raimundo Lúlio, lê-se:
"Fiat lux post papatum: et venit illusio inter lucem et umbram" (Haja luz após o papado: e virá a ilusão entre luz e sombra).
Poderia Prevost representar o "vigia intermediário", o cardeal que atua como ponte entre o papa vivo e o papa oculto — ou mesmo como canal para a instauração de um novo paradigma espiritual, pós-católico, transconfessional, gnóstico?
As teorias da conspiração mais ousadas — ecoando textos como Fama Fraternitatis (1614) — apontam para a fundação de uma Ecclesia Universalis Nova, com um novo "pastor de luz" que não será papa, mas Hierofante, Magister, Pontifex Externus.
A Goetia Invertida: o Nome do Portador
Em grimórios como a Clavicula Salomonis Regis, há passagens que falam da inversão dos nomes:
_"Nomina regum invertuntur ut demonibus patent" — (Os nomes dos reis são invertidos para que se abram aos demônios) — Goetia, Lemegeton, Ars Theurgia-Goetia.
"Prevost", ao ser permutado numericamente segundo a cabala pitagórica, resulta em um valor associado à estrela Algol, conhecida como "a cabeça de Medusa", símbolo de poder oculto e de destruição do antigo mundo.
Coincidência?
Ou será que o nome é um selo?
Conclusão Provisória: Silêncio e Chave
Roberto Prevost não é apenas um nome. É uma interrogação viva, uma cifra movente dentro do maquinário esotérico e político que rege o mundo por trás das cortinas. Seu papel na transição de eras — seja espiritual ou apocalíptica — está codificado nos astros, nos textos ocultos, nas decisões discretas tomadas entre colunas de mármore.
O chamado agora é outro: investigue, observe os sinais, leia nas entrelinhas.
Pois talvez, no reflexo de Prevost, contemplemos não o futuro papa, mas o guardião de um segredo que está prestes a ser revelado.
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